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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Energia:

Na química e na física a energia é definida como aquilo que é necessário para que se realize um trabalho. Entendemos por trabalho os atos que realizamos ao mover ou deformar alguma coisa, ou passar por ela uma corrente elétrica ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia). A própria energia se transforma no ato realizado, ou na produção de calor, vento, faíscas, ruídos, que são outras formas de energia.

Em relação ao corpo humano recebemos nossa energia dos alimentos, ou diretamente do próprio sol através da pele, e dos olhos.  Também recebemos energia afetiva de nossos relacionamentos: alguns nos fazem sentir vontade de ir adiante, mas outros  nos levam a agir movidos pela raiva, ou pelo medo!

Os alimentos captam a energia do sol através da fotossíntese, que consiste em assimilar a luz do sol, ou mesmo de uma lâmpada, e transforma-la em ligações químicas. Uma vez formadas, as novas ligações químicas são transportadas de uma substância a outra, através dos processos bioquímicos, sob a forma de adenosinatrifosfato, mais conhecida como ATP. Essa molécula transporta energia durante um prazo curto, pois logo se transforma em adenosinadifosfato, o ADP, quando cede a energia para formar outra ligação química, em outro sítio, ou em outra molécula.

Para armazenar energia a longo prazo as plantas produzem substâncias como o amido, que constituem a reserva para a germinação das sementes, e para o brotamento das raízes.


Os animais, por sua vez, se alimentam das plantas e reservam energia na gordura, que forma o tecido adiposo. Além de reserva de energia para o inverno, por exemplo, o tecido adiposo forma uma camada que protege os órgãos internos. Conta-se (http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-era-o-treinamento-de-um-gladiador) que os gladiadores em Roma não eram propriamente “sarados”, pois recorriam a uma farta camada de gordura abdominal para proteger as vísceras dos golpes dos inimigos! As formas das armaduras encontradas nos museus europeus são muito curiosas, pois nem sempre se assemelham ao tão sonhado “príncipe encantador”!