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quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Pontos a considerar:

Estava descartando o lixo na cozinha e pensei: como se joga plástico fora! Que desperdício de esforço humano, e de energia proveniente da Terra! Será que algum dia vamos catar sacos plásticos como hoje já se cata latinhas de alumínio? É fato conhecido que a reciclagem das latinhas gera economias para seus consumidores.

E o petróleo? As fontes são infinitas? Às vezes imagino a Terra como uma espécie de ser vivo. Mais ou menos como uma célula, ou um ovo. Na minha imaginação, a clara se assemelha a uma camada protetora, como os oceanos. O núcleo da Terra corresponderia à gema do ovo, onde estão as substâncias de natureza gordurosa. E por aí vai: ainda não imaginei o resto. Encontrei, porém, uma bela comparação da célula eucariótica com o funcionamento de uma cidade (http://kamicleta.blogspot.com.br/2011/09/organelas-celulares-celula-eucariotica.html).

Passando agora do ovo ao urso polar, temos um ser cuja camada gordurosa o protege quando hiberna. Não só fornece energia para o metabolismo, mas a gordura também impede que o urso perca sua energia vital para o frio mundo exterior!  

E a Terra? O núcleo gera sua própria energia, que se propaga até a superfície. Será que, por acaso, as substâncias que contém mais calorias, ou no caso, mais BTU, teriam alguma função como isolante térmico? Estariam, de alguma forma evitando o superaquecimento de algumas áreas da superfície terrestre? Estaríamos nós consumindo partes da camada protetora, que mantém a temperatura na superfície terrestre?!

Bom, não importa, não sabemos viver de outro jeito. Os romanos usavam encanamentos de chumbo e hoje há quem diga que, no longo prazo, sofreram as consequências (https://pt.wikipedia.org/wiki/Chumbo; http://conhecimentohoje.com.br/Recentes711.htm).

Nós usamos encanamentos e tubulações de plástico. O problema teria solução?

Como será a próxima grande civilização neste planeta?