Alimentação e agricultura natural, a química do organismo e dos alimentos, e o meio onde vivemos.
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terça-feira, 4 de novembro de 2014
Plantando na varanda - Ciclo da vida:
Uma forma leve de recuperar o contato com a natureza é plantar temperos e hortaliças em casa. Vendo a salsinha e o alface crescerem, a salada fica mais gostosa.
Para molhar a planta em um vaso pequeno basta encher de água uma xícara "de cafezinho".
O vídeo a seguir apresenta o passo a passo da plantaçãozinha:
( https://www.youtube.com/watch?v=EIAc2O8VP9I )
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Crianças:
O
conceito de felicidade nos lembra de cenas infantis, desenhos animados,
passeios no parque, etc.
Vejo
a felicidade como uma espécie de retorno à infância: ocorre no momento em que
não pensamos no antes, nem no depois.
É
como começar a comer uma "banana split"...
Pat
Feldman faz um interessante casamento entre alimentos, crianças e arte: http://pat.feldman.com.br/2009/05/29/fazer-arte-com-alimentos/
"Sunday in the Park with George"
também eleva nossa alma: https://www.youtube.com/watch?v=x9DYgxxKyQ0
domingo, 6 de julho de 2014
Felicidade:
Queria escrever algo sobre parapsicologia e outros fenômenos
intangíveis... Parece, porém, que o meu lado racional precisa descansar: não conseguia
resumir as ideias que encontrei.
Acabei esbarrando com o tema da felicidade: aqui no Brasil, neste
momento, parece que a felicidade é “sentir, agora, que todos somos um só”!!
Aqui está uma palestra pelo biólogo molecular Mathieu
Ricard, que de tanto pesquisar se tornou budista! É uma série de três vídeos
onde inicia explicando nossos estados mentais, e depois explica os resultados
das medições realizadas com as ondas cerebrais de meditadores experientes:
https://www.youtube.com/watch?v=-4LAnsZmAXE
Neste vídeo mais completo, também legendado porém mais longo, ele explica vários resultados de pesquisas:
https://www.youtube.com/watch?v=2p6QPp6rts8
Neste vídeo mais completo, também legendado porém mais longo, ele explica vários resultados de pesquisas:
https://www.youtube.com/watch?v=2p6QPp6rts8
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domingo, 4 de maio de 2014
A
filosofia e a ciência:
Na década de 1970/80, quando me
especializei nas áreas de Tecnologia e Ciência de Alimentos, já se dava
destaque à polêmica sobre os efeitos da ciência e da tecnologia na vida do ser
humano. Criaram-se os cursos da série “Ciência Tecnologia e Sociedade”, frequentei
uma série de seminários sobre “O Alimento e o Homem”, e um curso sobre “A
Qualidade dos Alimentos e a Proteção do Consumidor”, e assim comecei a ver o
outro lado da medalha.
Não se falava tão amplamente como hoje sobre poluição, mas a segurança dos equipamentos da agroindústria, e a proteção do consumidor já eram temas que exigiam atenção na área da tecnologia, e precisávamos estudar a nutrição humana mais a fundo, devido à então nova, legislação sobre a rotulagem dos alimentos industrializados. Na época se comentava muito sobre Ralph Nader, e seus famosos “Nader’s Raiders”, a repercussão de cujo trabalho é tratada no filme “Un Unreasonable Man”( http://www.pbs.org/independentlens/unreasonableman/raiders.html). A importância do livro da bióloga marinha Rachel Carson “A Primavera Silenciosa” está muito bem resumida na seguinte sinopse (http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/3042918/primavera-silenciosa/):
“Raramente um único
livro altera o curso da história, mas Primavera Silenciosa, de Rachel Carson,
fez exatamente isso. O clamor que se seguiu à sua publicação em 1962 forçou a
proibição do DDT e instigou mudanças revolucionárias nas leis que dizem respeito
ao nosso ar, terra e água. A preocupação apaixonada de Carson com o futuro de
nosso planeta reverberou poderosamente por todo o mundo, e seu livro eloquente
foi determinante para o lançamento do movimento ambientalista. Este notável
trabalho de Rachel Carson foi considerado em 2000, pela Escola de Jornalismo de
Nova York, uma das maiores reportagens investigativas do século XX”.
Este tema me ocorreu quando lia “Sincrodestino”
de Deepak Chopra (http://chileinteligente.cl/wp-content/uploads/chopra-deepak-sincronicidad-y-destino1.pdf),
cujo título original é “Sinchrodestiny. Harnessing the Infinite Power of Coincidence to Create Miracles”, 2003
Deepak Chopra.
Na página 48 discorre sobre o
envolvimento de estudiosos da física e da mente com a filosofia e a espiritualidade.
Escreve ele:
“Se tivéssemos que entender física
quântica para alcançar a iluminação, só os físicos quânticos conseguiriam. Curiosamente,
os grandes pioneiros da física quântica também promoveram a causa do espírito
ao questionar o significado mais profundo da vida. Entre estes notáveis cientistas
está Wolfgang Puli, que junto com Carl Jung, foi o primeiro que falou de
sincronicidade. Erwin Schroedinger
, Paul
Dirac, Werner Heisenberg,
Max Planck, David
Bohm e John Wheeler são outros que creram que a física quântica
é inexplicável se não incluímos a consciência como um componente primário da realidade
fundamental. Não obstante, não é necessário saber religião, filosofia ou
ciência para elevar o espírito.”
Chopra passa, em seguida, a
explicar os procedimentos e benefícios da meditação: “a meditação é um processo
simples ainda que difícil de descrever, mas muito fácil de fazer desde que se
comece a praticá-lo com regularidade”.
sábado, 12 de abril de 2014
A ressonância e o coração da Terra:
Meditando e pensando neste tema olhei
pela janela, para um morro ao longe, e vi a névoa matinal se erguendo. Lembrei que
os orientais dizem que a Terra respira, e lá estava: o orvalho se vaporizava,
subia, e se dissipava com o vento, como a nossa expiração que embaça o espelho
no friozinho da manhã! Faço fisioterapia no jardim,
estilo “home care”, e cada vez me encanto com as gotas de orvalho que brilham
nas folhas da grama. Secam rapidamente, conforme o sol as aquece...
Pois bem, voltando à ressonância,
e ligando a física e a ecologia. O fenômeno da ressonância é explicado na
escola como o processo em que se baseia o emprego do diapasão para afinar
instrumentos musicais. O instrumento afinado reduz a emissão de tons
dissonantes, e se aproxima do tom fundamental em que o diapasão foi calibrado.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Batimentos).
A ressonância se manifesta onde
há vibrações: um sistema tende a oscilar em amplitude máxima quando atinge
certas frequências que correspondem à oscilação natural do sistema (http://pt.wikipedia.org/wiki/Resson%C3%A2ncia).
Daí o fato de encontrarmos ressonância elétrica, acústica, orbital, magnética,
química, e outras.
Segue-se um texto, levemente
modificado, do “Projeto Portal” (http://www.projetoportal.org.br/noticias/12-ciencia/32-entendendo-a-ressonancia-de-schumann.html
) que dá o que pensar:
Em
1952 o físico W.O. Schumann observou que um campo eletromagnético poderoso se
forma entre o solo da Terra e a parte inferior da ionosfera (a cerca de 100 km
acima do solo). Esse campo possui uma ressonância, hoje conhecida como Ressonância
Schumann (RS). Era mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por
segundo. Funcionava como uma espécie de marca-passo (frequência de base da
Terra), sendo responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas
as formas de vida.
Verificou-se
também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência
de 7,83 hertz (Hz). Foi constatado empiricamente que não podemos ser saudáveis
fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão
das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas,
submetidos à ação de um "simulador Schumann" recuperavam o equilíbrio
e a saúde.
Essa
medida já foi considerada constante e comunicações globais militares foram desenvolvidas
a partir do valor dessa frequência.
Por
milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa frequência de pulsações
e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que, a partir
dos anos 80 e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a frequência passou
de 7,83 para 11 e atualmente está acima de 13 Hz. O
coração da Terra disparou. Coincidentemente desequilíbrios ecológicos se
fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões,
crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos
desviantes nas pessoas, entre outros.
O restante do texto explica,
ainda, que este tipo de fenômeno costuma preceder a inversão do magnetismo
polar!
No entanto, fiquei comovida ao
saber que a Terra também se comporta como ser vivo.
sábado, 29 de março de 2014
Salto quântico:
O termo “quântico” soa
misterioso: coisa de cientista... Mecânica quântica, física quântica, química
quântica, e até coerência quântica na biologia!(http://en.wikipedia.org/wiki/Coherence_(physics),
http://en.wikipedia.org/wiki/Quantum_biology)
Max Planck deu início à teoria
quântica em 1900 ao observar que: quando os elétrons de uma substância recebem
energia, eles “saltam”, mudando de nível energético em quantidades
proporcionais a um valor constante, a que deu o nome de “quantum”.
A equação E=h.n indica que a energia do elétron na nova órbita é
proporcional a sua frequência vibratória.
Quando os elétrons voltam a seus níveis
energéticos normais (ou seja, a suas órbitas originais) eles emitem raias de
luz colorida, cujos comprimentos de onda são característicos da substância que
foi aquecida.
A constante de proporcionalidade, expressando
a energia em elétron-volts, é:
h = 4,136.10-15 eV.s que hoje se
denomina “constante de Planck”
Planck investigava as raias coloridas
emitidas pelos metais quando aquecidos, e postulou que a radiação
eletromagnética é emitida em unidades discretas de energia (http://www.coladaweb.com/fisica/fisica-nuclear/constante-de-planck).
Desta forma explicou a emissão de
raias cujas cores são características de cada substância aquecida.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Neurônios espelho:
Em alguns dias as crianças
aprendem a reconhecer a mãe e a segui-la com o olhar; aprendem também a emitir
sons, e finalmente desenvolvem a arte de utilizar um idioma para se expressar. Tudo isto pela imitação. Pela imitação se
aprende a pregar pregos, lavar roupas, cozinhar, construir cadeiras, e milhares
de ações simples ou complexas. O que sabemos sobre a imitação?
O texto a seguir se baseia na
pesquisa de Bárbara Patrícia Schneider: “Empatia e Neurônios Espelho” (https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/49275/empatia-e-neuronios-espelho).
Em 1950 foram detectados certos neurônios em
seres humanos, e sua existência foi comprovada após estudos realizados com macacos.
Esses neurônios se ativam quando o macaco vê alguém pegando a comida, daí o
nome “neurônios espelho” (NE). Nos macacos são ativados ao observar objetos,
mãos e bocas; nos humanos os NE são mais evoluídos e flexíveis.
O sistema não depende de nossa
memória, pois podemos imitar uma ação internamente em nosso cérebro mesmo que
não a tenhamos visto anteriormente. No entanto, só espelhamos ações que fazem
parte do repretório de ações da nossa espécie: os NE não são ativados quando
vemos um cão latir. A imitação do latido acontece intencionalmente, mas não internamente.
As pesquisas mencionam a imitação e a teoria memética. “Nós imitamos
gestos e expressões faciais desde bebês através de um mecanismo de ressonância, que capta o que
ocorre externamente e representa essa ação internamente através das áreas
motoras responsáveis por ela no cérebro; essa comparação entre ações executadas
pelos outros e por si gera o aprendizado; o aprendizado que ocorre através da
imitação e replicado por memes, que foram descritos pela primeira vez por
Richard Dawkins em seu livro O gene egoísta, onde ele os compara com “genes” e
os define como unidades de replicação da cultura, o que ocorre através de
poemas, ideias ou imagens, como atualmente estamos acostumados a ver através do
facebook”.
(https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/49275/empatia-e-neuronios-espelho).
(https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/49275/empatia-e-neuronios-espelho).
Os neurônios espelho estão relacionados com a empatia, e tem sido
observado que as crianças autistas têm dificuldade para manifestar empatia,
devido a uma falha no seu mecanismo de espelho. Para elas também é difícil
expressar e compreender sentimentos, e entender a emoção contida nas ações
alheias.
Conclui-se das explicações acima,
que aquilo que denominamos empatia, está relacionado com nosso mecanismo
interno de aprendizado por imitação. A expressão “mecanismo de ressonância” que
aparece na citação vem ao encontro de minha percepção de uma espécie de “sintonia”
que se forma entre as pessoas quando se relacionam umas com as outras.
sábado, 8 de fevereiro de 2014
A fé e as investigações científicas:
Conta-se que um monge zen budista
encontrou um rato em seu quarto. Começou a meditar, o rato entrou em sintonia
com sua respiração, e dormiu. Então, o discípulo do monge levou para o jardim o
rato adormecido.
A ciência necessita de medições e
experimentos para comprovar e explicar a ocorrência de determinados fenômenos. Por
sua complexidade, as medições científicas do campo de energia humano progridem
passo a passo, e hoje são empregadas para diversos exames clínicos: mamografia,
ecografia, ultrassom, e até magneto-cardiogramas e magneto-encefalogramas (http://www.reiki.org/reikinews/sciencemeasures.htm).
Os equipamentos empregados são bastante complexos, e alguns ainda pouco
acessíveis devido a seu custo.
A fé, porém, se propaga através dos
relatos das experiências vividas por cada pessoa. Acredito que a prática da
imposição das mãos se baseia em um fenômeno de sintonia, ou empatia, entre o
campo eletromagnético do paciente e o campo eletromagnético do curador. Daí a
necessidade de selecionar cuidadosamente os candidatos a terapeutas em todas as
linhas de aplicação da energia, ou afetividade humana, para a cura. A essa
energia denominamos: força vital, energia curativa do universo, luz, luz
divina, ou “espíritos”. Fé? Amor?
Não sabemos, de fato, o que seria
um espírito; sabemos, porém, que a respiração que se realiza durante a
meditação é capaz de normalizar a pressão sanguínea do hipertenso. Eu já fiz
esse experimento: uma fisioterapeuta mediu minha pressão, que estava alta, e me
ensinou uma técnica respiratória normalmente empregada nesses casos: eu não
conseguia fazer direito. Resolvi, então, meditar, e a pressão logo se
normalizou, conforme aferida por ela.
A reportagem a seguir ilustra o
estado atual do envolvimento da ciência com a experiência de fé. A medicina
pode constatar o ocorrido, mas ainda não conseguimos comprovar a causa da cura.
Vou relatar outra situação
ocorrida comigo. Meu filho tinha uma doença cujo tratamento foi muito delicado;
minha médica disse que tinha uma paciente, que fora operada de um outro mal,
mas ficara com uma cicatriz que não fechava. Sua paciente foi a um determinado
centro espírita e ficou curada. Fui ao tal centro espírita, para me tratar, e
ver se meu filho se animava a se tratar com eles também. Quando o especialista
veio cuidar de mim, notei que seu rosto, na luminosidade do local, não se
parecia com aquele homem que eu vira lá fora, à luz do dia. A princípio achei
que se parecia com meu falecido pai, porém, o nariz não era o dele, era o meu!
Deduzi, então, que o que ocorria com o especialista era um fenômeno de profunda
empatia, através da qual ele se “sentia” como se fosse eu. Ele me disse quais
eram os meus problemas sem que eu lhe dirigisse a palavra... Não conheço o grau
de precisão dos fenômenos que detectou, mas para mim faziam sentido, de acordo
com minhas consultas anteriores a vários médicos, envolvendo diversas especialidades
médicas...
Minha mãe dizia que o
psicanalista lhe havia explicado que as cartomantes "tiravam da cabeça da
consulente" as informações que davam a ela! É mais fácil de entender que isso aconteça quando há
um diálogo preliminar, mas, e quando não ocorre esse diálogo? O que é a tal de
“empatia”?
Estou investigando os possíveis
métodos para se realizar as medições que poderiam auxiliar em uma pesquisa
deste tipo.
sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Energia:
Na química e na física a energia
é definida como aquilo que é necessário para que se realize um trabalho. Entendemos
por trabalho os atos que realizamos ao mover ou deformar alguma coisa, ou
passar por ela uma corrente elétrica ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Energia).
A própria energia se transforma no ato realizado, ou na produção de calor,
vento, faíscas, ruídos, que são outras formas de energia.
Em relação ao corpo humano recebemos
nossa energia dos alimentos, ou diretamente do próprio sol através da
pele, e dos olhos. Também recebemos
energia afetiva de nossos relacionamentos: alguns nos fazem sentir
vontade de ir adiante, mas outros nos levam
a agir movidos pela raiva, ou pelo medo!
Os alimentos captam a energia do
sol através da fotossíntese, que consiste em assimilar a luz do sol, ou mesmo
de uma lâmpada, e transforma-la em ligações químicas. Uma vez formadas, as
novas ligações químicas são transportadas de uma substância a outra, através
dos processos bioquímicos, sob a forma de adenosinatrifosfato, mais conhecida
como ATP. Essa molécula transporta energia durante um prazo curto, pois logo se
transforma em adenosinadifosfato, o ADP, quando cede a energia para formar
outra ligação química, em outro sítio, ou em outra molécula.
Para armazenar energia a longo
prazo as plantas produzem substâncias como o amido, que constituem a reserva
para a germinação das sementes, e para o brotamento das raízes.
Os animais, por sua vez, se
alimentam das plantas e reservam energia na gordura, que forma o tecido
adiposo. Além de reserva de energia para o inverno, por exemplo, o tecido
adiposo forma uma camada que protege os órgãos internos. Conta-se (http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-era-o-treinamento-de-um-gladiador)
que os gladiadores em Roma não eram propriamente “sarados”, pois recorriam a
uma farta camada de gordura abdominal para proteger as vísceras dos golpes
dos inimigos! As formas das armaduras encontradas nos museus europeus são muito
curiosas, pois nem sempre se assemelham ao tão sonhado “príncipe encantador”!
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