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sábado, 8 de fevereiro de 2014

A fé e as investigações científicas:

Conta-se que um monge zen budista encontrou um rato em seu quarto. Começou a meditar, o rato entrou em sintonia com sua respiração, e dormiu. Então, o discípulo do monge levou para o jardim o rato adormecido.

A ciência necessita de medições e experimentos para comprovar e explicar a ocorrência de determinados fenômenos. Por sua complexidade, as medições científicas do campo de energia humano progridem passo a passo, e hoje são empregadas para diversos exames clínicos: mamografia, ecografia, ultrassom, e até magneto-cardiogramas e magneto-encefalogramas (http://www.reiki.org/reikinews/sciencemeasures.htm). 
Os equipamentos empregados são bastante complexos, e alguns ainda pouco acessíveis devido a seu custo.

A fé, porém, se propaga através dos relatos das experiências vividas por cada pessoa. Acredito que a prática da imposição das mãos se baseia em um fenômeno de sintonia, ou empatia, entre o campo eletromagnético do paciente e o campo eletromagnético do curador. Daí a necessidade de selecionar cuidadosamente os candidatos a terapeutas em todas as linhas de aplicação da energia, ou afetividade humana, para a cura. A essa energia denominamos: força vital, energia curativa do universo, luz, luz divina, ou “espíritos”. Fé? Amor?

Não sabemos, de fato, o que seria um espírito; sabemos, porém, que a respiração que se realiza durante a meditação é capaz de normalizar a pressão sanguínea do hipertenso. Eu já fiz esse experimento: uma fisioterapeuta mediu minha pressão, que estava alta, e me ensinou uma técnica respiratória normalmente empregada nesses casos: eu não conseguia fazer direito. Resolvi, então, meditar, e a pressão logo se normalizou, conforme aferida por ela.

A reportagem a seguir ilustra o estado atual do envolvimento da ciência com a experiência de fé. A medicina pode constatar o ocorrido, mas ainda não conseguimos comprovar a causa da cura.


Vou relatar outra situação ocorrida comigo. Meu filho tinha uma doença cujo tratamento foi muito delicado; minha médica disse que tinha uma paciente, que fora operada de um outro mal, mas ficara com uma cicatriz que não fechava. Sua paciente foi a um determinado centro espírita e ficou curada. Fui ao tal centro espírita, para me tratar, e ver se meu filho se animava a se tratar com eles também. Quando o especialista veio cuidar de mim, notei que seu rosto, na luminosidade do local, não se parecia com aquele homem que eu vira lá fora, à luz do dia. A princípio achei que se parecia com meu falecido pai, porém, o nariz não era o dele, era o meu! 

Deduzi, então, que o que ocorria com o especialista era um fenômeno de profunda empatia, através da qual ele se “sentia” como se fosse eu. Ele me disse quais eram os meus problemas sem que eu lhe dirigisse a palavra... Não conheço o grau de precisão dos fenômenos que detectou, mas para mim faziam sentido, de acordo com minhas consultas anteriores a vários médicos, envolvendo diversas especialidades médicas...

Minha mãe dizia que o psicanalista lhe havia explicado que as cartomantes "tiravam da cabeça da consulente" as informações que davam a ela! É mais fácil de entender que isso aconteça quando há um diálogo preliminar, mas, e quando não ocorre esse diálogo? O que é a tal de “empatia”?

Estou investigando os possíveis métodos para se realizar as medições que poderiam auxiliar em uma pesquisa deste tipo.


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