Biodigestores:
Anteriormente
discorremos sobre os processos de auto-limpeza realizados pelos seres vivos. Outra abordagem ao tema da limpeza dos
resíduos orgânicos é aquela que já se realiza fora do organismo. Os seres detritívoros promovem a
transformação de folhas, galhos, fezes, etc. produzindo o húmus. Os aglomerados urbanos têm suas estações de
tratamento de esgoto, que também utilizam microrganismos específicos para a formação
do lodo e redução da carga orgânica da água. Em alguns locais, porém, torna-se oneroso o
bombeamento dos esgotos. Uma solução empregada são os tradicionais biodigestores, que permitem tratar os resíduos no próprio sítio. A Ong OIA (O Instituto Ambiental) e seus parceiros têm
desenvolvido biodigestores que, além de reduzir a poluição de esgotos e águas
servidas, permitem aproveitar o biogás para consumo doméstico (http://www.oia.org.br/new/biosistemas_integrados.asp).
O Palácio de Cristal, em Petrópolis-RJ, dispõe de um biodigestor, desenvolvido por OIA, para despoluir o esgoto dos banheiros utilizados pelos visitantes. Não gera gás, mas devolve ao rio a água limpa, e assim se reduziu um problema que ocorre em diversos pontos turísticos (http://pt.shvoong.com/f/social-sciences/education/1911765-pal%C3%A1cio-cristal-apa-petr%C3%B3polis-conflu%C3%AAncia/)
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